Ano passado o Itaú fez esta promoção e eu recebi os livros, lindos! Este ano, a promoção Leia para uma criança, volta novamente e eu já me inscrevi... e você, tá esperando o que?
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Lembra dos livros grátis do Itaú? Eles voltaram!!!
Dica que eu vim postar agora é para quem tem filhos, netos, sobrinhos... ou
está em sala de aula com Educação Infantil: o Banco Itaú está novamente
distribuindo livros infantis, gratuitos!
LINK : https://ww2.itau.com.br/itaucrianca/Form/Colecao.aspx?TpColecao=345
Plano de aula - Vogais unidas jamais serão vencidas!
O trabalho com a turma sobre as junções das vogais... Para as crianças que já
deram os primeiros passos na alfabetização, chegou a hora de descobrir
que as vogais também podem andar juntas. A sugestão tem por objetivos
desenvolver a junção das vogais por meio de uma fábula e ensinar
palavras curtas a partir das junções.
O que vamos trabalhar? "A cigarra e a formiga"
História adaptada - Hora do conto
1. Para começar, apresente as quatro estações do ano, para que eles possam entender melhor o tempo em que a Cigarra passou cantando.
Verão: época de muito calor.
Outono: meses em que a temperatura é mais amena (calor e frio).
Inverno: período em que a temperatura é baixa e temos muito frio.
Primavera: a estação das flores, em que o frio está indo embora e começa a florescer as árvores, plantas e o sol voltando a raiar.
2. Conte a história para as crianças e use o cenário para formar as palavrinhas, para que elas visualizem a junção das vogais.
Após contar a história, um aluno por vez faz a junção das vogais com as folhinhas das formigas. Enquanto o aluno procura duas letras (folhinhas), os demais alunos irão cantando a música da Cigarra...
"No verão, as formiguinhas,
Vão trabalhando sem parar,
Carregando suas folhinhas,
E palavras vão formar: _____"
O que vamos trabalhar? "A cigarra e a formiga"
Um dos grandes clássicos das fábulas, a história A Cigarra e a Formiga
pode ser usada para ensinar aos pequenos mais uma forma de trabalhar a
alfabetização: a junção das vogais. As crianças nessa faixa etária têm
uma grande aceitação para histórias que envolvem seres da natureza
humanizados.
A história
Em primeiro lugar trabalhe a história verdadeira com turma, lendo, encenando, ouvindo o áudio.
A história
Em primeiro lugar trabalhe a história verdadeira com turma, lendo, encenando, ouvindo o áudio.
Fantoches e dedoches dos personagens
Sugestão de fantoches da cigarra e da formiga e cenário1. Para começar, apresente as quatro estações do ano, para que eles possam entender melhor o tempo em que a Cigarra passou cantando.
Verão: época de muito calor.
Outono: meses em que a temperatura é mais amena (calor e frio).
Inverno: período em que a temperatura é baixa e temos muito frio.
Primavera: a estação das flores, em que o frio está indo embora e começa a florescer as árvores, plantas e o sol voltando a raiar.
2. Conte a história para as crianças e use o cenário para formar as palavrinhas, para que elas visualizem a junção das vogais.
"Em um bosque não muito distante, existia uma cigarra que adorava cantarolar. Era época do verão, ela saia todos os dias para cantar. Enquanto cantava, notou que passava várias formiguinhas carregando folhinhas.Fechamento
Um dia ela perguntou:
— Formiguinha, aonde você vai com essas folhas?
— Estou aproveitando essa época de calor para ajuntar alimentos, pois quando o inverno chegar, não conseguirei sair de casa por causa do frio — respondeu a formiguinha. E você, Dona Cigarra? Não vai procurar se abastecer para o inverno? Perguntou outra formiguinha.
— Vou sim, mas não agora, daqui a alguns dias...
E assim, foi se passando os dias e a Dona Cigarra continuou a cantarolar. Foi quando ela notou o que as formiguinhas carregavam. Eram duas folhinhas com as vogais. Sim, as vogais que vocês conhecem: A, E, I, O, U. E ela criou uma canção e passou a cantar assim:
No verão, as formiguinhas Vão trabalhando sem parar, Carregando suas folhinhas, E palavras vão formar: AI
E assim continuou, cantando e lendo todas as folhinhas que passavam. E também foi se passando o tempo, passou o verão, o outono e chegou o INVERNO. Quando a Dona Cigarra saiu para cantar... Não encontrou as formiguinhas, mas um vento muito frio. Mal conseguiu andar, pois estava a congelar. Com muita dificuldade, consegui bater na casa (formigueiro) da formiguinha.
Toc-toctoc.
— Quem está batendo a essa hora em pleno inverno? Perguntou a formiguinha.
— Sou eu, a Cigarra. Pode me dar um abrigo e alimento? Disse a Cigarra. Então a formiguinha abriu a porta de sua casa (formigueiro) e disse:
— Dona Cigarra, o que você fez para poder sobreviver no inverno?
— Nada. Apenas cantei. Fiquei observando vocês carregando suas folhinhas, fui juntando as letrinhas das vogais, montei uma bela canção e aprendi a ler pequenas palavras. Ah! Foi tão legal!! Estava tão envolvido que não notei o tempo passar – justificou a Cigarra.
Como a formiguinha era bondosa, pediu para que a Cigarra entrasse e ficasse até o frio ir embora, porém, com uma condição: Que ensinasse a elas também a ler essas pequenas palavras. E foi assim que a Cigarra passou o inverno, brincando e juntando as folhinhas com as vogais e quando a primavera chegou todas elas já sabiam ler as pequenas palavras."
Após contar a história, um aluno por vez faz a junção das vogais com as folhinhas das formigas. Enquanto o aluno procura duas letras (folhinhas), os demais alunos irão cantando a música da Cigarra...
"No verão, as formiguinhas,
Vão trabalhando sem parar,
Carregando suas folhinhas,
E palavras vão formar: _____"
História adaptada - Hora do conto
1. Para começar, apresente as quatro estações do ano, para que eles possam entender melhor o tempo em que a Cigarra passou cantando.
Verão: época de muito calor.
Outono: meses em que a temperatura é mais amena (calor e frio).
Inverno: período em que a temperatura é baixa e temos muito frio.
Primavera: a estação das flores, em que o frio está indo embora e começa a florescer as árvores, plantas e o sol voltando a raiar.
2. Conte a história para as crianças e use o cenário para formar as palavrinhas, para que elas visualizem a junção das vogais.
Após contar a história, um aluno por vez faz a junção das vogais com as folhinhas das formigas. Enquanto o aluno procura duas letras (folhinhas), os demais alunos irão cantando a música da Cigarra...
"No verão, as formiguinhas,
Vão trabalhando sem parar,
Carregando suas folhinhas,
E palavras vão formar: _____"
1. Para começar, apresente as quatro estações do ano, para que eles possam entender melhor o tempo em que a Cigarra passou cantando.
Verão: época de muito calor.
Outono: meses em que a temperatura é mais amena (calor e frio).
Inverno: período em que a temperatura é baixa e temos muito frio.
Primavera: a estação das flores, em que o frio está indo embora e começa a florescer as árvores, plantas e o sol voltando a raiar.
2. Conte a história para as crianças e use o cenário para formar as palavrinhas, para que elas visualizem a junção das vogais.
"Em um bosque não muito distante, existia uma cigarra que adorava cantarolar. Era época do verão, ela saia todos os dias para cantar. Enquanto cantava, notou que passava várias formiguinhas carregando folhinhas.Fechamento
Um dia ela perguntou:
— Formiguinha, aonde você vai com essas folhas?
— Estou aproveitando essa época de calor para ajuntar alimentos, pois quando o inverno chegar, não conseguirei sair de casa por causa do frio — respondeu a formiguinha. E você, Dona Cigarra? Não vai procurar se abastecer para o inverno? Perguntou outra formiguinha.
— Vou sim, mas não agora, daqui a alguns dias...
E assim, foi se passando os dias e a Dona Cigarra continuou a cantarolar. Foi quando ela notou o que as formiguinhas carregavam. Eram duas folhinhas com as vogais. Sim, as vogais que vocês conhecem: A, E, I, O, U. E ela criou uma canção e passou a cantar assim:
No verão, as formiguinhas Vão trabalhando sem parar, Carregando suas folhinhas, E palavras vão formar: AI
E assim continuou, cantando e lendo todas as folhinhas que passavam. E também foi se passando o tempo, passou o verão, o outono e chegou o INVERNO. Quando a Dona Cigarra saiu para cantar... Não encontrou as formiguinhas, mas um vento muito frio. Mal conseguiu andar, pois estava a congelar. Com muita dificuldade, consegui bater na casa (formigueiro) da formiguinha.
Toc-toc-toc.
— Quem está batendo a essa hora em pleno inverno? Perguntou a formiguinha.
— Sou eu, a Cigarra. Pode me dar um abrigo e alimento? Disse a Cigarra. Então a formiguinha abriu a porta de sua casa (formigueiro) e disse:
— Dona Cigarra, o que você fez para poder sobreviver no inverno?
— Nada. Apenas cantei. Fiquei observando vocês carregando suas folhinhas, fui juntando as letrinhas das vogais, montei uma bela canção e aprendi a ler pequenas palavras. Ah! Foi tão legal!! Estava tão envolvido que não notei o tempo passar – justificou a Cigarra.
Como a formiguinha era bondosa, pediu para que a Cigarra entrasse e ficasse até o frio ir embora, porém, com uma condição: Que ensinasse a elas também a ler essas pequenas palavras. E foi assim que a Cigarra passou o inverno, brincando e juntando as folhinhas com as vogais e quando a primavera chegou todas elas já sabiam ler as pequenas palavras."
Após contar a história, um aluno por vez faz a junção das vogais com as folhinhas das formigas. Enquanto o aluno procura duas letras (folhinhas), os demais alunos irão cantando a música da Cigarra...
"No verão, as formiguinhas,
Vão trabalhando sem parar,
Carregando suas folhinhas,
E palavras vão formar: _____"
:) 04 truques para ajudar na alfabetização
Várias dicas, atividades e truques para ajudar no processo de alfabetização de seus alunos ou filhos, confira!
Leitura em rodas, caça-palavras, escrever textos memorizados e até ditados.
Pela simplicidade das atividades, é possível até que os pais
alfabetizados tentem desenvolvê-las em casa.
01 - LEITURA EM RODAS
O que é: o professor organiza a turma em uma roda e faz
a leitura em voz alta de diferentes tipos de texto (contos, poemas,
notícias, receitas,cartas etc.).
Quando propor: diariamente, tomando o cuidado de trabalhar cada
tipo de texto várias vezes, para que a turma se familiarize com ele, e
de variar os gêneros, para que o repertório se amplie.
O que a criança aprende: esse é o principal canal de acesso ao mundo
da escrita, essencial para os filhos de pais analfabetos ou que têm
pouco contato em casa com livros, revistas e outros materiais. Na
atividade, a criança se familiariza com a linguagem dos livros (onde há
histórias que divertem), dos jornais (que trazem notícias), dos manuais
(que ensinam a usar um aparelho) etc. Assim, ela aprende que cada um é
produzido e apresentado de uma forma diferente e, assim, começa a
perceber a diferença entre a língua falada e a escrita.
02 - LER PARA APRENDER A LER
O que é: a confrontação da criança com listas (de nomes,frutas,
brinquedos etc.) e textos que ela conhece de cor - como cantigas,
parlendas e trava-línguas -, propondo que neles ela encontre palavras ou
"leia" trechos (antes mesmo de estar alfabetizada).
Quando propor: em dias alternados com as atividades de escrita. A
atividade deve ser realizada só com alunos não alfabéticos. Para os
alfabetizados, é aconselhável propor outras tarefas de leitura, já que
eles conseguem ler com autonomia.
O que a criança aprende: acompanhando o texto com o dedo enquanto
recita os versos, o aluno busca meios de "descobrir" as palavras
fazendo o ajuste do falado para o escrito. Isso acontece porque ele já
sabe "o que" está escrito (condição para a realização da atividade) e
precisa pensar somente no "onde". Ele reconhece as primeiras letras e
partes de palavras conhecidas ou identifica as que se repetem. Para
isso, ele se vale de estratégias de leitura, como a antecipação. No caso
das listas, ele prevê qual será determinada palavra por já conhecer o
tema em questão - frutas, cores - e, no caso dos textos memorizados, por
já saber o que está escrito. Outra estratégia é a verificação, que
consiste na identificação de uma letra conhecida que esteja no começo ou
no fim da palavra e que confirme a antecipação feita.
03 - ESCREVER PARA APRENDER
O que é: a escrita de textos memorizados - como cantigas,
parlendas, trava-línguas e quadrinhas - ou de listas (de nomes, frutas,
brinquedos etc.) que podem ser escritos com lápis e papel ou com letras
móveis.
Quando propor: em dias alternados com as atividades de leitura
para reflexão sobre o sistema de escrita. A atividade deve ser realizada
com alunos não alfabéticos. Para os alfabetizados, é aconselhável
propor um trabalho sobre ortografia ou pontuação, uma vez que eles já
sabem escrever.
O que a criança aprende: concentrada apenas no sistema de escrita
- pois o conteúdo ela já sabe de cor -, a criança pode se voltar apenas
ao "como escrever", pensando em quantas e quais letras usar. Ela se
esforça para encontrar formas de representar graficamente o que
necessita redigir, avançando no processo de alfabetização.
04 - DITADO PARA ESCRIBA
O que é: a turma cria oralmente um texto num gênero específico -
conto, carta, bilhete, receita, notícia etc. -, mesmo sem estar
alfabetizada, e a professora escreve no quadro. É condição didática para
a atividade as crianças conhecerem o gênero. Dessa forma, mesmo sem
saber definir o que são uma carta ou um conto de fadas, a criança sabe
diferenciá-los.
Quando propor: várias vezes por semana. Sempre que o uso da
escrita se fizer necessário no dia-a-dia da sala de aula (escrita de
bilhetes, convites etc.) e no desenvolvimento de projetos de leitura e
escrita.
O que a criança aprende: ela se aprimora na linguagem escrita ao
adaptar a linguagem oral (mais coloquial) às exigências de um texto no
que se refere às suas características. Há ainda o trabalho de revisão
dessa produção, eliminando palavras repetidas.
Papai noel com rolo de papel higiênico
Lindo papai noel com reciclagem de garrafa pet, papel e rolo de papel higiênico! Uma graça esta lembrancinha, que vai servir como porta guloseimas, porta brinquedos, porta trecos... E tem passo a passo bem explicadinho, ótima dica para oficinas de natal!
Passo a passo: Primeiro vamos pintar a garrafa com tinta plástica, fazendo todos os detalhes do corpo e do rosto do papai noel.
Natal está chegando,que tal construir um lindo Papai Noel com seus alunos?
Lindas sugestões de atividades para fazer neste natal!!!
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Especial para o Dia do Índio
i
Gente, estou postando o Especial para o Dia do Índio, pra não deixar tudo para a última hora...
PROJETO DIA DO ÍNDIO
Objetivos:
- Conhecer e refletir sobre a história dos índios;
- Conhecer, analisar e debater os hábitos e costumes indígenas;
- Conhecer, analisar e debater a influência indígena em nossa vida;
- Aprender a respeitar os índios com a finalidade de construir a cidadania numa sociedade pluriétnica e pluricultural;
- A partir do tema gerador desenvolver atividades nas diferentes Áreas de Estudo.
Objetivo Proposto nos PCN’S de interesse no presente projeto:
- Conhecer e Valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e sociais.
PLANEJAMENTO:
Propostas de Atividades que trabalharão os temas transversais: Ética, Saúde, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e Cidadania.
Sensibilização:
- Propor aos alunos que pesquisem e levem para sala de aula recortes de fotos de pessoas que possam parecer descendentes indígenas. Com todas as fotos em mãos, o professor em círculo analisará juntamente com os alunos cada foto. Procurando incentivar para que todos dêem sua opinião. Em um segundo momento listar em um cartaz os conhecimentos que os alunos já tem sobre o assunto ( Conhecimentos Prévios ).
- Provocar os alunos a se expressarem, fazer indagações e ir registrando em um cartaz. Logo em seguida, em um outro cartaz, listar as dúvidas provisórias dos alunos, ou seja, perguntar o que desejam saber sobre o tema e ainda não sabem, novamente provocar os alunos a fim de lançarem suas dúvidas.
Por último, propor que os alunos ilustrem os cartazes com fotos e desenhos.
Propostas de Atividades de Integração das Áreas de Estudo:
GEOGRAFIA:
- Localizar em Mapa ou Globo Terrestre pontos do território nacional onde ainda vivem tribos indígenas;
- Comparar o modo de vida dos índios de outras regiões com o modo de vida dos índios que ainda habitam a floresta amazônica
HISTÓRIA:
- Reconhecer os modos de vida dos índios, sua cultura, sua alimentação, formas de trabalho e sobrevivência;- Refletir e opinar sobre o papel do índio na formação da nação brasileira
LÍNGUA PORTUGUESA:
- Levantar o vocabulário usado pelos indígenas e descobrir seus significados;
- Produzir, utilizando diferentes formas de expressão, textos individuais e coletivos sobre os debates e as reflexões do assunto;
- Orientar os alunos para elaborarem pequenos textos sobre cada descoberta realizada;
- Ler histórias originalmente indígenas ou que tratem do indígena e seus valores;
- Organizar um dicionário ilustrado com as palavras indígenas.
ARTES:
- Observar manifestações de arte da cestaria, da cerâmica, da plumaria e de outros objetos de cerdas vegetais e cordas, realizados pelos índios de hoje e de antigamente;
- Observar ilustrações de artistas do tempo do Brasil – Colônia que retrataram o indígena e suas manifestações culturais;
- Vivenciar através de músicas sobre o tema um pouco da cultura indígena – cantando e dramatizando;
- Vivenciar através de atividades artísticas manuais e plásticas um pouco da cultura indígena, criando objetos e instrumentos musicais.
Formulação de Problemas:
- Questionar em classe:
- Ainda existe preconceito com os índios?
- O que as crianças sabem, pensam e acham sobre isso?
- O que podem e o querem fazer para ajudar a mudar o quadro dos preconceitos e discriminação?
- A culinária indígena é usada na cozinha brasileira? Como?
- Ainda são encontrados locais de agrupamentos e reservas indígenas?
- Quais são essas tribos? Como vivem? Como se mantêm? Quais os seus atuais costumes?
- Quais são as palavras e costumes de origem indígena?
- Há influência dos índios na Língua Brasileira?
- Há influência dos índios no artesanato?
- Há influência dos índios na medicina caseira? E nos adornos pessoais?
A sugestão de atividade proposta aqui é fazer canoas para os indiozinhos.
No tema pode-se falar sobre a importância do meio de transporte para os índios.
Vamos trabalhar aqui com rolinhos de papel higiênicos cortados na vertical e grampeados ou colados nas laterais...ou os indiozinhos podem ser feitos com massinha.
Outras dicas:
Trabalhar o tema "peixes" no dia do índio é uma ideia bastante interessante... Vim postar várias dicas super interessantes...
DICAS: Você pode comentar sobre a importância da pescaria para a sobrevivência dos índios. Ressalte que essa tarefa é realizada pelos homens, que precisam ter um bom conhecimento a respeito dos hábitos dos peixes e dos melhores locais para a pesca, além de habilidades para conduzir as canoas. Questione se é possível comer os peixes de estimação e se esses animais são importantes só para a alimentação dos índios.
Dicas de atividades sobre peixes para serem aplicadas em sala de aula:
Faça peixinhos de origami
Peixinhos com carimbo das mãos
Peixinhos com pratos descartáveis
Me pediram pra postar idéias para fazer um painel para o Dia do Índio.
Estas duas são pra fazer uma painel bem grande para parede. Nela você pode usar os indiozinhos carimbados com as mãozinhas pra fazer os personagens da canoa. A dica é fazer a canoa com papelão...
Aqui foi trabalhada a música 10 indiozinhos e foi feita a reorganização do texto que antes foi recortados em tiras... Com jacaré feito com caixa de ovo reciclada ficou demais a idéia do blog das Pipoquinhas não é mesmo?
Acrescente no painel uma canoa e remos de papelão, vai ser demais!
domingo, 17 de março de 2013
A intervenção pública em educação infantil nos Estados Unidos
David K. Dickinson, da Universidade de Vanderbilt (EUA) foi o último palestrante do Seminário de Educação Infantil organizado pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, em Brasília na segunda-feira (15). Na sua fala, o professor norte-americano enfocou os modelos de intervenção norte-americanos no desenvolvimento da linguagem. Segundo ele, o domínio dos instrumentos lingüísticos possibilita a leitura, a fala e aumenta a capacidade de aprendizado dos alunos. "Pesquisas mostram que a linguagem das crianças aos três anos prediz o vocabulário que elas terão na 3ª série. Isso demonstra a urgência de se trabalhar logo cedo o desenvolvimento infantil nas comunidades carentes, onde os estudantes de baixa renda tendem a ficar para trás neste quesito", alerta.
O educador mostrou exemplos de intervenção educacionais de sucesso nos Estados Unidos. A maioria, voltados para populações carentes. Um dos mais eficientes, segundo o pesquisador, foi o modelo de visitas domiciliares feitas por enfermeiras. As visitas começam antes do bebê nascer. "São cerca de sete visitas antes e outras 18 depois que o bebê nasce, até os dois anos de idade", conta. Freqüentando a casa dos pais, as profissionais ensinam cuidados adequados, brincadeiras e formas de estímulo ao desenvolvimento infantil. Além disso, atuam como agentes sociais, identificando comportamentos de risco e maus tratos.
Outros programas, a exemplo do "Pais Como Professores", buscam desenvolver nos familiares algumas habilidades de educadores. Quem ensina os métodos são agentes treinados da própria comunidade. Já o "Vá e Leia", implementado por pediatras, distribui livros para as mães e estimula a leitura nas crianças. O pesquisador afirma que todos os programas contam com avaliação experimental rigorosa e supervisão de especialistas. "Quanto mais eficazes os programas, maiores impactos terão em famílias pobres. Mas para que os modelos de intervenção dêem certo, é preciso conhecer a realidade do local onde são aplicados. O desafio é grande, mas é muito compensador", garante.
E o resto do Brasil, vai aproveitar os ensinamentos colhidos no Seminário de Educação Infantil? O deputado Gastão Vieira (PMDB-MA), presidente da Comissão de Educação da Câmara e organizador do Seminário, espera que sim. Em entrevista exclusiva concedida a NOVA ESCOLA ON-LINE, o parlamentar adiantou que será preparado um seminário com especialistas brasileiros com base nas idéias colhidas no Seminário. "Dessa vez, não quisemos polemizar. Apenas apresentamos boas experiências. Mas a idéia final é elaborar uma lei que possa ser um norte político para a educação infantil no nosso país", disse.
Antes de encerrar sua palestra e o seminário, Dickinson deu os parabéns a todos os educadores presentes pelo Dia do Professor, comemorado na segunda-feira (15). Finalizou com um pedido: "todos vocês aqui presentes vão voltar amanhã para a dura realidade das salas de aula. Aproveitem para ajudar a criar redes de profissionais para difundir a importância da educação de zero a três anos".
Pais Como Professores Programa criado em 1981 e voltado para pais de primeira viagem. Agentes sociais ensinam a desenvolver habilidades para lidar com os filhos e responde a perguntas sobre cuidados com os bebês.
Famílias Saudáveis Nos hospitais, são identificados pais de "alto risco", que recebem acompanhamento especializado. O alvo são pais e mães com história de abuso de álcool e drogas, depressivos ou portadores de transtornos mentais. Tenta reduzir abusos, mals tratos e stress familiar.
Programa Domiciliar Pais-e-Filhos (PCHP) Iniciado em 1965, conta com agentes sociais que fornecem brinquedos e ensinam as mães a brincarem com os filhos. Objetiva desenvolver a linguagem e compreensão cognitiva em crianças de dois a três anos.
Leitura Dialogada Método de leitura de livros que incorpora a participação de crianças. O treinamento dos pais é feito por meio de vídeos que são vendidos comercialmente. Voltado para crianças de dois a três anos provenientes da classe média e baixa. Melhora vocabulário e estimula a leitura.
Estratégias para brincar (PALS) Voltado para crianças de 13 meses, ensina mães a interagir e estimular a linguagem dos filhos. Agentes sociais fazem visitas semanais, ensinando sempre uma nova habilidade. As mães praticam o que aprendem e gravam suas performances em vídeo para se auto-observar posteriormente. Muda o comportamento das mães e das crianças, que tornam-se mais comunicativas e cooperativas.
PALS II Semelhante ao programa anterior, porém voltado para crianças por volta dos 38 meses. Melhora a compreensão, vocabulário e linguagem dos meninos e meninas.
Vá Além e Leia Programa voluntário implementado por pediatras com o objetivo de encorajar leituras. A cada consulta, os médicos dão livros e orientam as mães. Amplamente disseminado e com boa aceitação, trabalha com custos muito baixos.
BONS EXEMPLOS A SEREM SEGUIDOS .Ok!
O educador mostrou exemplos de intervenção educacionais de sucesso nos Estados Unidos. A maioria, voltados para populações carentes. Um dos mais eficientes, segundo o pesquisador, foi o modelo de visitas domiciliares feitas por enfermeiras. As visitas começam antes do bebê nascer. "São cerca de sete visitas antes e outras 18 depois que o bebê nasce, até os dois anos de idade", conta. Freqüentando a casa dos pais, as profissionais ensinam cuidados adequados, brincadeiras e formas de estímulo ao desenvolvimento infantil. Além disso, atuam como agentes sociais, identificando comportamentos de risco e maus tratos.
Outros programas, a exemplo do "Pais Como Professores", buscam desenvolver nos familiares algumas habilidades de educadores. Quem ensina os métodos são agentes treinados da própria comunidade. Já o "Vá e Leia", implementado por pediatras, distribui livros para as mães e estimula a leitura nas crianças. O pesquisador afirma que todos os programas contam com avaliação experimental rigorosa e supervisão de especialistas. "Quanto mais eficazes os programas, maiores impactos terão em famílias pobres. Mas para que os modelos de intervenção dêem certo, é preciso conhecer a realidade do local onde são aplicados. O desafio é grande, mas é muito compensador", garante.
E o resto do Brasil, vai aproveitar os ensinamentos colhidos no Seminário de Educação Infantil? O deputado Gastão Vieira (PMDB-MA), presidente da Comissão de Educação da Câmara e organizador do Seminário, espera que sim. Em entrevista exclusiva concedida a NOVA ESCOLA ON-LINE, o parlamentar adiantou que será preparado um seminário com especialistas brasileiros com base nas idéias colhidas no Seminário. "Dessa vez, não quisemos polemizar. Apenas apresentamos boas experiências. Mas a idéia final é elaborar uma lei que possa ser um norte político para a educação infantil no nosso país", disse.
Antes de encerrar sua palestra e o seminário, Dickinson deu os parabéns a todos os educadores presentes pelo Dia do Professor, comemorado na segunda-feira (15). Finalizou com um pedido: "todos vocês aqui presentes vão voltar amanhã para a dura realidade das salas de aula. Aproveitem para ajudar a criar redes de profissionais para difundir a importância da educação de zero a três anos".
Modelos de intervenção adotados nos Estados Unidos
Visitas Domiciliares Fornecem consultoria e apoio. Alguns contam com o auxílio de enfermeiras, outros de agentes da comunidade treinados e supervisionados. Geralmente são seguidas instruções contidas em um manual ou guia de orientação. Visitadores dão conselhos e apoio educacional. A ênfase está no desenvolvimento físico da criança. Pais Como Professores Programa criado em 1981 e voltado para pais de primeira viagem. Agentes sociais ensinam a desenvolver habilidades para lidar com os filhos e responde a perguntas sobre cuidados com os bebês.
Famílias Saudáveis Nos hospitais, são identificados pais de "alto risco", que recebem acompanhamento especializado. O alvo são pais e mães com história de abuso de álcool e drogas, depressivos ou portadores de transtornos mentais. Tenta reduzir abusos, mals tratos e stress familiar.
Programa Domiciliar Pais-e-Filhos (PCHP) Iniciado em 1965, conta com agentes sociais que fornecem brinquedos e ensinam as mães a brincarem com os filhos. Objetiva desenvolver a linguagem e compreensão cognitiva em crianças de dois a três anos.
Leitura Dialogada Método de leitura de livros que incorpora a participação de crianças. O treinamento dos pais é feito por meio de vídeos que são vendidos comercialmente. Voltado para crianças de dois a três anos provenientes da classe média e baixa. Melhora vocabulário e estimula a leitura.
Estratégias para brincar (PALS) Voltado para crianças de 13 meses, ensina mães a interagir e estimular a linguagem dos filhos. Agentes sociais fazem visitas semanais, ensinando sempre uma nova habilidade. As mães praticam o que aprendem e gravam suas performances em vídeo para se auto-observar posteriormente. Muda o comportamento das mães e das crianças, que tornam-se mais comunicativas e cooperativas.
PALS II Semelhante ao programa anterior, porém voltado para crianças por volta dos 38 meses. Melhora a compreensão, vocabulário e linguagem dos meninos e meninas.
Vá Além e Leia Programa voluntário implementado por pediatras com o objetivo de encorajar leituras. A cada consulta, os médicos dão livros e orientam as mães. Amplamente disseminado e com boa aceitação, trabalha com custos muito baixos.
BONS EXEMPLOS A SEREM SEGUIDOS .Ok!
segunda-feira, 11 de março de 2013
Formação Social e Pessoal: Conflitos
Em nosso dia a dia, lidamos com várias situações
que envolvem a formação social e pessoal de nossas crianças,
como as de conflito.
É importante que a turma tenha uma lista de combinados,
registrados sob a forma de cartaz (por exemplo),
para que as regras de convivência da turma fiquem claras
para todos e que possam ser consultadas
sempre que necessário.
As pesquisas de mais de 20 anos de DeVries e Zan trazem valiosas sugestões
para que possam refletir sobre nosso papel
enquando mediadores das relações que acontecem
na sala de aula.
O texto abaixo é uma adaptação que fiz do capítulo 5.
♥
O CONFLITO E SUA RESOLUÇÃO
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Os conflitos são inevitáveis em uma sala de aula ativa, onde ocorre a interação social. O conflito e sua resolução são essenciais na busca de uma convivência cidadã.
Se todos os adultos tivessem a capacidade para resolver conflitos interpessoais, teríamos a paz mundial.
Na teoria construtivista, o conflito é classificado por Piaget em duas formas: intra-individual (dentro do indivíduo) e interindividual (entre indivíduos).
O conflito intra-individual é uma fonte particular de progresso no desenvolemento cognitivo.
Ele afirmava que o conflito interindividual pode promover o desenvolvimento tanto moral quanto intelectual. Ele oferece um contexto no qual as crianças tornam-se conscientes de que os outros têm sentimentos, ideias e desejos.
Os estudos de Rheta DeVries e Betty Zan nos sugere atitudes gerais para lidar com os conflitos das crianças:
1. Seja calmo e controle suas reações: com a prática é possível que o professor parece calmo em estados de perturbação que as crianças atingem, algumas vezes. É importante transmitir tranquilidade às crianças. Dica: controle sua linguagem corporal, expressões faciais e o tom da voz. As crianças aprenderão a receber essa força tranquila como um apoio na condução das dificuldades.
2. Reconheça que o conflito pertence às crianças: o professor não deve assumir o problema das crianças. Devemos apoiar e facilitar a resolução dos conflitos pelas próprias crianças.
3. Acredite na capacidade das crianças para a solução de seus conflitos: o sucesso depende de acreditar que elas podem solucionar seus conflitos.
Princípios do ensino em situações de conflito:
1. Assuma a responsabilidade pela segurança física das crianças: devemos sempre evitar danos físicos, se possível. Se uma criança está machucando a outra, o professor deve intervir em torno do agressor evitando ferimentos. O professor deve expressar seus sentimentos em relação à situação.
2. Use métodos não-verbais para acalmar as crianças: além de dar uma resposta calma ao conflito das crianças, é bom sentar-se com as crianças, dando-lhes tempo para se recomporem antes de insistir numa conversa.
3. Reconheça / aceite / valide os sentimentos de todas as crianças e suas percepções dos conflitos: as crianças têm o direito de sentir o que sentem. É bom ouvir ambos os lados da história. Após ouvir o que eles têm a dizer, o adulto pode reconhecer os sentimentos específicos.
4. Ajude as crianças a verbalizarem sentimentos e desejos umas às outras e a escutarem o que outras têm a dizer: é importante não tomar partido, mas ajudar cada criança a compreender o ponto de vista de outra, reconhecer os sentimentos de outra criança e sentir empatia. O professor tem um papel importante como mediador, ajudando as crianças a tornarem suas ideias mais claras umas para as outras.
5. Esclareça e declare o problema: após se certificar do problema, o professor deve verbalizá-lo, para que a criança compreenda como a outra vê o que é o problema.
6. Dê uma oportunidade para que as crianças sugiram soluções.
7. Proponha soluções quando as crianças não têm ideias: quando as crianças não conseguem sugerir soluções, o professor deve propor ideias para consideração das crianças.
8. Enalteça o valor do acordo mútuo: o professor deve insistir aobre a importância de empenhar-se em fazer acordos.
9. Ensine procedimentos imparciais para resolver disputas em que a decisão é arbitrária.
10. Quando ambas as crianças perdem o interesse em um conflito, abandone-o.
11. Ajude as crianças a reconhecerem sua responsabilidade em uma situação de conflito: frequentemente, uma criança ofendida contribuiu, de alguma forma, para o conflito. É importante as crianças perceberem seu papel em um mal-entendido.
12. Dê oportunidades para a compensação, se for apropriado: as compensações preparam o terreno para o restabelecimento de uma relação amigável depois que o conflito termina. Se a criança agressora pode fazer algo para que o outro se sinta melhor, então estará menos propensa a levar consigo sentimentos de culpa ou ressentimento.
13. Ajude as crianças a restaurarem o relacionamento, mas não as force a serem insinceras.
14. Encorage as crianças a resolverem seus conflitos por si mesmas: o objetivo a longo prazo é que as crianças sejam capazes de resolver seus conflitos sem a intervenção do professor.
Fonte: "A ética na Educação Infntil", Rheta deVries & Betty Zan, Artmed Editora.
quinta-feira, 7 de março de 2013
Organização da Sala de Aula
A organização da sala de aula revela nossa maneira de pensar Educação.
Porém, pode acontecer que a organização seja padronizada pela escola, ou
simplesmente existir pouca possibilidade de modificar o espaço por
vários motivos...
No livro BRINCAR E VIVER a autora conta a sua história como professora de Educação Infantil e de
como modificava o espaço da sala de aula para receber as crianças dessa
faixa etária.
A arrumação da sala depende da professora, mas a manutenção da mesma
deve ser compartilhada com as crianças: arrumar os brinquedos e livros,
limpar o que sujar, são atitudes de cuidado com a sala.A limpeza e higienização do ambiente deverá ser realizada pelo profissional responsável na escola.
Deixarei aqui no Baú de Ideias algumas sugestões para deixar sua sala mais aconchegante, alegre, dinâmica e organizada lembrando que essas ideias são das colegas do grupo de professores do município de Triunfo.
Momentos MULHER (professoras) da rede municipal de educação de Triunfo - PE
Mulher (Sexo Frágil)
Erasmo Carlos
É o sexo frágil
Mas que mentira
Absurda!
Eu que faço parte
Da rotina de uma delas
Sei que a força
Está com elas...
Vejam como é forte
A que eu conheço
Sua sapiência
Não tem preço
Satisfaz meu ego
Se fingindo submissa
Mas no fundo
Me enfeitiça...
Quando eu chego em casa
À noitinha
Quero uma mulher só minha
Mas prá quem deu luz
Não tem mais jeito
Porque um filho
Quer seu peito...
O outro já reclama
A sua mão
E o outro quer o amor
Que ela tiver
Quatro homens
Dependentes e carentes
Da força da mulher...
Mulher! Mulher!
Do barro
De que você foi gerada
Me veio inspiração
Prá decantar você
Nessa canção...
Mulher! Mulher!
Na escola
Em que você foi
Ensinada
Jamais tirei um 10
Sou forte
Mas não chego
Aos seus pés...
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